A Associação Global de Viagens de Negócios (GBTA) apresentou um relatório onde entrevistou 265 viajantes corporativos dos Estados Unidos e da Europa para entender como anda a relação entre eles e as políticas de viagens de suas empresas. O resultado foi adequar políticas internas, aumentar a satisfação dos viajantes, e reduzir os custos dos programas de viagens ficaram como A nova tendência de gerenciar sua agência de viagens para 2019
O custo acarretado às empresas, de acordo com as diferentes permissões de gastos durante as viagens a negócios, foi o principal ponto levantado pela pesquisa.
De acordo com o levantamento de dados, 82% das pessoas geralmente ficam dentro da margem estipulada pela companhia, visto que dos entrevistados, um terço relataram que gastariam US$ 31 a mais por serviços que normalmente não são incluídos na política interna da empresa.
Tratando-se de políticas corporativas para casos de viagens, o grande obstáculo para o avanço eficiente do segmento é a falta de comunicação.
O número de viajantes, cerca de 20% de acordo com a GBTA, informaram que tem pouco (ou nenhum) acesso a informação, ainda que 62% dos gestores relatando que fornecem educação sobre o tema. Os meios de comunicação mais citados durante a pesquisa, foram as campanhas internas de marketing (28%) e as ferramentas próprias da companhia (44%).
Alguns itens e serviços foram analisados de acordo com a satisfação dos viajantes. No topo está a Internet Premium do Hotel (51%), refeições no quarto (42%), alimentação delivery (40%), compra de filmes e outros programas de TV (36%), lavanderia e academia (ambos com 33%) foram as amenidades que seriam mais utilizadas “sem limites” pelos entrevistados se estivessem dentro da política de suas empresas.
*Conteúdo fornecido pela Business Wire